Heidelberg, ombro a ombro com o cliente na corrida pela eficiência

24/10/2022

O ano de 2022 tem sido especialmente positivo para a Heidelberg do Brasil. A expectativa em torno da ExpoPrint, feira realizada no início de abril, foi largamente superada. A companhia iniciou seu ano fiscal justamente em abril com 63 castelos de impressão já negociados e em produção e, durante a ExpoPrint, foram vendidos mais de 50. Em sete semanas, entre abril e maio, a equipe de assistência técnica instalou 11 equipamentos, em sete Estados, de CtPs a impressoras, passando por linhas de acabamento, todos incorporados à produção de gráficas comerciais, promocionais e de embalagem espalhadas pelo país.

Do quarto mês do ano para cá, o resultado da companhia dobrou em relação ao ano passado em todas as linhas e, em agosto, com o movimento gerado pela impressão de material para campanha eleitoral, a Heidelberg bateu recorde absoluto na venda de consumíveis, faturando em um mês o previsto para três.

Segundo Silvia Montes, presidente da Heidelberg do Brasil, esse resultado vem da estratégia da companhia em acreditar na força da recuperação da indústria gráfica. “Nos preparamos para isso, com uma oferta de produtos, serviços e insumos adequada ao momento”, afirma a executiva.

A pandemia também acelerou a busca por automação como o caminho mais rápido e seguro para o aumento da produtividade, movimento que deve continuar em 2023. Em função disso, a Heidelberg está fortalecendo sua estrutura de pós-venda para ampliar o apoio aos clientes. As equipes estão sendo preparadas para oferecer uma consultoria ainda mais aprofundada, capaz de analisar a performance das gráficas, detectando pontos que podem ser aprimorados no processo produtivo, inclusive com o uso de ferramentas online para análise de eficiência.

Apesar das incertezas, sobretudo no cenário internacional, Silvia está otimista em relação ao próximo ano. As ações da matriz, na Alemanha, concorrem para isso. Desde que assumiu o comando da companhia em 1º de abril, Ludwin Monz, CEO da Heidelberg, tem como prioridade ouvir o cliente. A partir dessa escuta, a empresa está reorganizando sua estrutura em duas diretrizes, uma voltada à impressão comercial e outra à produção de embalagens. O objetivo é o desenvolvimento de soluções específicas para cada segmento. “Queremos ajudar o cliente a se tornar o mais eficiente possível, para que possa reduzir os impactos das oscilações de mercado”, comentou David Schmedding, diretor mundial de vendas e marketing, que esteve no Brasil pela segunda vez neste ano no início de outubro. Ele participou do Heidelberg Experience World Cup 2022, tour que reuniu em São Paulo 25 clientes de todo o País.

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Paula Silva

Heidelberg, ombro a ombro com o cliente na corrida pela eficiência

24/10/2022

O ano de 2022 tem sido especialmente positivo para a Heidelberg do Brasil. A expectativa em torno da ExpoPrint, feira realizada no início de abril, foi largamente superada. A companhia iniciou seu ano fiscal justamente em abril com 63 castelos de impressão já negociados e em produção e, durante a ExpoPrint, foram vendidos mais de 50. Em sete semanas, entre abril e maio, a equipe de assistência técnica instalou 11 equipamentos, em sete Estados, de CtPs a impressoras, passando por linhas de acabamento, todos incorporados à produção de gráficas comerciais, promocionais e de embalagem espalhadas pelo país.

Do quarto mês do ano para cá, o resultado da companhia dobrou em relação ao ano passado em todas as linhas e, em agosto, com o movimento gerado pela impressão de material para campanha eleitoral, a Heidelberg bateu recorde absoluto na venda de consumíveis, faturando em um mês o previsto para três.

Segundo Silvia Montes, presidente da Heidelberg do Brasil, esse resultado vem da estratégia da companhia em acreditar na força da recuperação da indústria gráfica. “Nos preparamos para isso, com uma oferta de produtos, serviços e insumos adequada ao momento”, afirma a executiva.

A pandemia também acelerou a busca por automação como o caminho mais rápido e seguro para o aumento da produtividade, movimento que deve continuar em 2023. Em função disso, a Heidelberg está fortalecendo sua estrutura de pós-venda para ampliar o apoio aos clientes. As equipes estão sendo preparadas para oferecer uma consultoria ainda mais aprofundada, capaz de analisar a performance das gráficas, detectando pontos que podem ser aprimorados no processo produtivo, inclusive com o uso de ferramentas online para análise de eficiência.

Apesar das incertezas, sobretudo no cenário internacional, Silvia está otimista em relação ao próximo ano. As ações da matriz, na Alemanha, concorrem para isso. Desde que assumiu o comando da companhia em 1º de abril, Ludwin Monz, CEO da Heidelberg, tem como prioridade ouvir o cliente. A partir dessa escuta, a empresa está reorganizando sua estrutura em duas diretrizes, uma voltada à impressão comercial e outra à produção de embalagens. O objetivo é o desenvolvimento de soluções específicas para cada segmento. “Queremos ajudar o cliente a se tornar o mais eficiente possível, para que possa reduzir os impactos das oscilações de mercado”, comentou David Schmedding, diretor mundial de vendas e marketing, que esteve no Brasil pela segunda vez neste ano no início de outubro. Ele participou do Heidelberg Experience World Cup 2022, tour que reuniu em São Paulo 25 clientes de todo o País.

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Paula Silva

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