No momento de crise, empresas gráficas mostram que criatividade e tecnologia são os diferenciais para continuar ativos e produzindo para um mercado que pede novas soluções

02/07/2020

Suprir as necessidades do momento e manter o setor gráfico vivo é o foco da Leograf

A Leograf, de São Paulo, é referência como gráfica promocional. Seu foco sempre foi materiais de alta tiragem, atendendo, principalmente, agências de publicidade e propaganda e marketing de grandes empresas. Com os impactos causados pelo COVID-19, a empresa encontrou soluções para não apenas auxiliar clientes e parceiros comerciais, mas também contribuir para a sociedade, com ações e produtos que previnem a disseminação do vírus.

O primeiro passo foi desenvolver produtos de prevenção que possam suprir a necessidade de atuais e futuros clientes, com qualidade e preço acessível. O parque gráfico foi adaptado para colocar em linha o primeiro material, o face shield. Na sequência, foi desenvolvido um ainda mais acessível, as máscaras descartáveis. Com os materiais desenvolvidos, foi criada uma plataforma de vendas online para ampliar o público e atender a menores demandas, além de otimizar o processo, oferecendo uma entrega mais ágil.

Fábio Gabriel, diretor da Leograf, explica: “devemos sempre nos manter atualizados para as novas tendências e necessidades do mercado, mas não podemos deixar de lado a alma do nosso negócio. Desta forma, encontramos meios de utilizar insumos e processos gráficos que garantem a segurança e prevenção da disseminação do COVID-19 através de toda a nossa gama de impressos já oferecidos. Desde catálogos a PDV, garantimos um produto seguro em toda a cadeia produtiva, até chegar ao cliente final”.

“A soma destas medidas, atreladas aos princípios da Leograf, minimizaram o impacto causado pela retração financeira do segmento mas, com todo nosso esforço e espírito de equipe, nos mantemos ativos e com um reforço muito importante no posicionamento junto aos clientes e parceiros, sempre procurando meios criativos para superar qualquer dificuldade. Estamos a todo vapor para suprir a necessidade de nossos clientes e manter o mercado gráfico vivo”, finaliza o executivo da Leograf.

Printi – menos impressões compensadas por novos produtos desenvolvidos para as demandas atuais

A Printi, gráfica sediada em São Paulo, dedicou um terço da linha de produção para máscaras de TNT, vendidas a clientes e empresas. Em matéria publicada na revista Exame, o diretor-geral Hugo Rodrigues explica que “a empresa transformou, em um mês, parte de sua linha de produção para fabricar máscaras de TNT. Um terço do parque gráfico de mais de 5.000 metros quadrados em Barueri (SP) deve ficar concentrado nessa frente nas próximas semanas”, diz o executivo.

Além das máscaras, que se tornaram um dos focos do semestre, outras frentes também vêm sendo adaptadas na Printi para o momento da pandemia. As equipes de design passaram a trabalhar cada vez mais na criação de artes e layouts pré-prontos para clientes, sobretudo para pequenos e médios negócios, que não tinham essa estrutura prévia. Negócios físicos pegos de surpresa com o coronavírus também vêm procurando mais impressões relacionadas a delivery, como adesivos e artes de embalagens.

“Muitas empresas se viram de uma hora para outra precisando vender online, mas não tinham embalagem personalizada, não tinham como ter essa arte pronta”, diz o executivo. “A Printi tinha como um dos objetivos desde a criação uma produção adaptável. “Como são máquinas muito versáteis, a gente conseguiu se adaptar rapidamente aos novos produtos que viraram alvo em meio ao coronavírus. O que vemos é uma mudança no mix de produtos, e neste ponto temos vantagem em ter uma linha diversificada”, afirma Rodrigues.

No momento de crise, empresas gráficas mostram que criatividade e tecnologia são os diferenciais para continuar ativos e produzindo para um mercado que pede novas soluções

02/07/2020

Suprir as necessidades do momento e manter o setor gráfico vivo é o foco da Leograf

A Leograf, de São Paulo, é referência como gráfica promocional. Seu foco sempre foi materiais de alta tiragem, atendendo, principalmente, agências de publicidade e propaganda e marketing de grandes empresas. Com os impactos causados pelo COVID-19, a empresa encontrou soluções para não apenas auxiliar clientes e parceiros comerciais, mas também contribuir para a sociedade, com ações e produtos que previnem a disseminação do vírus.

O primeiro passo foi desenvolver produtos de prevenção que possam suprir a necessidade de atuais e futuros clientes, com qualidade e preço acessível. O parque gráfico foi adaptado para colocar em linha o primeiro material, o face shield. Na sequência, foi desenvolvido um ainda mais acessível, as máscaras descartáveis. Com os materiais desenvolvidos, foi criada uma plataforma de vendas online para ampliar o público e atender a menores demandas, além de otimizar o processo, oferecendo uma entrega mais ágil.

Fábio Gabriel, diretor da Leograf, explica: “devemos sempre nos manter atualizados para as novas tendências e necessidades do mercado, mas não podemos deixar de lado a alma do nosso negócio. Desta forma, encontramos meios de utilizar insumos e processos gráficos que garantem a segurança e prevenção da disseminação do COVID-19 através de toda a nossa gama de impressos já oferecidos. Desde catálogos a PDV, garantimos um produto seguro em toda a cadeia produtiva, até chegar ao cliente final”.

“A soma destas medidas, atreladas aos princípios da Leograf, minimizaram o impacto causado pela retração financeira do segmento mas, com todo nosso esforço e espírito de equipe, nos mantemos ativos e com um reforço muito importante no posicionamento junto aos clientes e parceiros, sempre procurando meios criativos para superar qualquer dificuldade. Estamos a todo vapor para suprir a necessidade de nossos clientes e manter o mercado gráfico vivo”, finaliza o executivo da Leograf.

Printi – menos impressões compensadas por novos produtos desenvolvidos para as demandas atuais

A Printi, gráfica sediada em São Paulo, dedicou um terço da linha de produção para máscaras de TNT, vendidas a clientes e empresas. Em matéria publicada na revista Exame, o diretor-geral Hugo Rodrigues explica que “a empresa transformou, em um mês, parte de sua linha de produção para fabricar máscaras de TNT. Um terço do parque gráfico de mais de 5.000 metros quadrados em Barueri (SP) deve ficar concentrado nessa frente nas próximas semanas”, diz o executivo.

Além das máscaras, que se tornaram um dos focos do semestre, outras frentes também vêm sendo adaptadas na Printi para o momento da pandemia. As equipes de design passaram a trabalhar cada vez mais na criação de artes e layouts pré-prontos para clientes, sobretudo para pequenos e médios negócios, que não tinham essa estrutura prévia. Negócios físicos pegos de surpresa com o coronavírus também vêm procurando mais impressões relacionadas a delivery, como adesivos e artes de embalagens.

“Muitas empresas se viram de uma hora para outra precisando vender online, mas não tinham embalagem personalizada, não tinham como ter essa arte pronta”, diz o executivo. “A Printi tinha como um dos objetivos desde a criação uma produção adaptável. “Como são máquinas muito versáteis, a gente conseguiu se adaptar rapidamente aos novos produtos que viraram alvo em meio ao coronavírus. O que vemos é uma mudança no mix de produtos, e neste ponto temos vantagem em ter uma linha diversificada”, afirma Rodrigues.

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