10/01/2023
Desde que começou a trabalhar na 52 Gráfica, há 25 anos, sempre que um equipamento para, Rômulo Zangerolame ouve dos mecânicos a afirmação: “máquina mesmo é Heidelberg”. Com o passar dos anos, a percepção e o reconhecimento do mercado transformaram a marca alemã em objeto de desejo tanto de Rômulo quanto de seu pai, Carlos Roberto, responsável pelo nascimento da empresa em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.
No início de 2020, Rômulo assumiu o comando da 52 em definitivo, tendo sua irmã, Raquel, como diretora financeira. Eles sabiam que para crescer e conquistar novos mercados teriam de investir em tecnologia de ponta e sentiam-se cada vez mais perto do sonho de ter uma Heidelberg. Mas nada poderia tê-los preparado para o que estava por vir, e os primeiros meses da pandemia foram desafiadores.
Das lições aprendidas durante o enfrentamento desse cenário adverso, a mais evidente foi a importância de alcançar a máxima produtividade, reforçando a necessidade de atualização. O aprendizado começou a ser colocado em prática em meados do ano passado, com a implantação do software de fluxo de trabalho Prinect, da Heidelberg. E durante a ExpoPrint 2022, reforçou-se através da compra de uma Speedmaster CX 75, que acaba de ser instalada.
A impressora offset plana, cinco cores mais verniz, chega com uma missão: subir a régua da qualidade e da eficiência. O alvo é o concorrido mercado farmacêutico. “Produzimos embalagens há nove anos e depois de seis meses de pandemia entendemos ser esse o segmento mais promissor. Passamos a produzir cartuchos de remédio, mas com alguma dificuldade e preocupação, e agora, com a nova máquina, estamos confiantes de que poderemos atender todas as exigências desse segmento”, comenta Rômulo.
Afora as questões técnicas, a assistência pré e pós-venda oferecida pela Heidelberg e o pacote de manutenção preventiva foram determinantes para a escolha. Esse suporte é que garante uma produção contínua e sem sustos. A nova máquina vem para substituir duas impressoras antigas e projetar a empresa à novos patamares.
De acordo com Rômulo, a 52 deve fechar o ano com crescimento de 15% em faturamento. Confiante na evolução contínua da gráfica e ancorado na tecnologia Heidelberg, o empresário olha para 2023 com otimismo, dedicando-se à reestruturação e qualificação da equipe de vendas.
10/01/2023
Desde que começou a trabalhar na 52 Gráfica, há 25 anos, sempre que um equipamento para, Rômulo Zangerolame ouve dos mecânicos a afirmação: “máquina mesmo é Heidelberg”. Com o passar dos anos, a percepção e o reconhecimento do mercado transformaram a marca alemã em objeto de desejo tanto de Rômulo quanto de seu pai, Carlos Roberto, responsável pelo nascimento da empresa em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.
No início de 2020, Rômulo assumiu o comando da 52 em definitivo, tendo sua irmã, Raquel, como diretora financeira. Eles sabiam que para crescer e conquistar novos mercados teriam de investir em tecnologia de ponta e sentiam-se cada vez mais perto do sonho de ter uma Heidelberg. Mas nada poderia tê-los preparado para o que estava por vir, e os primeiros meses da pandemia foram desafiadores.
Das lições aprendidas durante o enfrentamento desse cenário adverso, a mais evidente foi a importância de alcançar a máxima produtividade, reforçando a necessidade de atualização. O aprendizado começou a ser colocado em prática em meados do ano passado, com a implantação do software de fluxo de trabalho Prinect, da Heidelberg. E durante a ExpoPrint 2022, reforçou-se através da compra de uma Speedmaster CX 75, que acaba de ser instalada.
A impressora offset plana, cinco cores mais verniz, chega com uma missão: subir a régua da qualidade e da eficiência. O alvo é o concorrido mercado farmacêutico. “Produzimos embalagens há nove anos e depois de seis meses de pandemia entendemos ser esse o segmento mais promissor. Passamos a produzir cartuchos de remédio, mas com alguma dificuldade e preocupação, e agora, com a nova máquina, estamos confiantes de que poderemos atender todas as exigências desse segmento”, comenta Rômulo.
Afora as questões técnicas, a assistência pré e pós-venda oferecida pela Heidelberg e o pacote de manutenção preventiva foram determinantes para a escolha. Esse suporte é que garante uma produção contínua e sem sustos. A nova máquina vem para substituir duas impressoras antigas e projetar a empresa à novos patamares.
De acordo com Rômulo, a 52 deve fechar o ano com crescimento de 15% em faturamento. Confiante na evolução contínua da gráfica e ancorado na tecnologia Heidelberg, o empresário olha para 2023 com otimismo, dedicando-se à reestruturação e qualificação da equipe de vendas.
